OS ARQUIVOS INCRÍVEIS DO JOÃO ANTONIO

João Antonio Buhrer de Almeida é jornalista e pesquisador de Quadrinhos.
Pra quem quiser acompanhar seus novos posts:
http://www.facebook.com/joaoantonio.buhrer
1)Neste Balaio eu enfeixo entre tantas coisas este belo anúncio de um móvel criado por Niemayer, extraído de um número de Módulo, de 1977. Era uma revista de arte e cultura, não só sobre arquitetura, cujo editor era o próprio arquiteto criador de Brasília. Que também criou uma série de móveis.
2) Capa de livro desenhada por Stefano Fantappié, desenhista que não sei quem é.
3) Ilustração de Odilon, para a revista Nova Escola.
4)Marina Colassanti, em crônica-depoimento sobre sua formação escolar.
5) Artista plástico de rua Banksy, que não se sabe bem quem é. Numa contundente imagem-ícone: dois símbolos de consumo sendo levados pelas mãos por outro um ícone da tragédia.Numa página extraída da Revista da Cultura.
6) Capa de Caulus para livro de Pablo Neruda.
7) Quadrinho propaganda feito pelo fabuloso Colonnese.
8) O garoto propaganda Chico Anísio fazendo publicidade para a Estrela.
9) Pinguim, novo personagem que o cartunista Laerte criou para a revista Planeta, na edição 406, de 3 fevereiro de 1978.
10) Chico Anísio e o cartunista Paulo José criaram a tira do Coalhada, que servia como garoto propaganda da Motorcraft. Uma beleza de desenho, onde foi parar este desenhista?
11) O artista plástico Rubens Gershman em mais uma de suas exposições, numa nota de Daniel Más para a revista Mais, 8, de março de 1974. Bem pop esta sua fase.
12) Desenho de Daniel Azulay par a revista Mais 10, maio 1974. Ele mostra o carioca redescobrindo Niterói, por causa da ponte recén inaugurada. Um desenho muito bom, lembrando as vezes o estilo de Luiz Sá.
13) O crítico musical Mauricio Kubrusly escrevendo sobre jingle na Mais 8, março de 1974.
14) O mesmo critico saudando o aparecimento do LP do experimental Walter Smetak, na Mais 10, de maio 1974.
15)Finalizando este email com uma uma critica da revista Realidade a uma série de quatro livros de poesias que Roberto Carlos publicou, no auge de seu sucesso, em maio de 1967. Os livrinhos são ruins mesmo, impressionantes. Como letrista e músico ele está a milhares de quilômetros destas obras. Acho que ficou tão envergonhado que nunca mais lançou livro de poemas. Eram livros caça-níqueis sem dúvida alguma, até achei que não tivessem sido escritos por ele, e sim por alguém contratado por ele.
Ou faça contato por jabuhrer.almeida@gmail.com

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